E aí meus unicórnios, como vão vocês? Hoje trago resenha do segundo volume da adaptação da famosa série de videogames, Assassin’s Creed. Você pode ler a resenha do primeiro livro clicando aqui!
Título:Irmandade
Série:Assassin’s Creed #2
Autor:Oliver Bowden
Editora:Galera Record
Número de páginas:392
O livro começa exatamente onde o primeiro volume acabou, na Capela Sistina no Vaticano, onde Ezio, depois de descobrir mais sobre os poderes do Pedaço do Éden, deixa o líder dos Templários, agonizando no chão, achando que o inimigo irá morrer.
Porém, ao voltar atrás para confirmar, ele vê que o espanhol fugiu, e que irá atacar com força e poder total em Roma.
“Nada é verdade, tudo é permitido.”
Apesar de ter grande controle sobre o que acontece nesta parte da história, os vilões principais são Cesare e Lucrécia Bórgia, filhos de Rodrigo. Os dois são considerados piores que o pai, com ataques e técnicas mais brutais, e muito mais gananciosos. Cesare almeja se tornar o líder dos Templários e dominar toda a Itália.
“ – Não há mais lugar algum para onde você possa fugir, Cesare – desafiou Ezio – Esta é a hora de pagar suas dívidas.
-Venha então, Ezio! – rosnou Cesare – Você derrubou minha família. Vamos ver como você acerta seus débitos.”
Além da grande ameaça dos Bórgia, Ezio ainda enfrenta enormes dificuldades na Irmandade dos Assassinos, que depois da morte de seu tio Mario, ficou sem líder. Além do mais, há um espião infiltrado entre os Assassinos, informando todos os seus passo para os Bórgia, e Ezio é apresentado à vários indícios de que o espião é seu amigo Nicolau Maquiavel.
“- Não, mas tenho certeza de que você irá concordar que é melhor confirmar toda informação que se recebe, ainda mais em tempos como esses.”
O segundo livro, antes das 100 primeiras páginas já havia rendido muito mais do que o primeiro. A leitura se tornou muito mais fácil, já que a história segue um determinado rumo sem mudanças de contexto, e todos os acontecimentos, por mais insignificantes que pareçam, contribuem para o enredo.
“- Temos de lidar com a situação real, meu bom Ezio, não com a situação que poderia ter sido. – Mario lhe deu uns tapas nas costas.”
Ezio tem muito mais responsabilidades nesse volume, e está envelhecendo, o que torna tudo mais maduro. É muito interessante, ver que o próprio personagem admite que não é mais o que fora antes, mas continua com seus deveres e com a luta dos Assassinos acima de tudo.
“-Que mudança de opinião? Eu sempre apoiei você. Sempre fui leal à causa.”
Além de tudo, podemos ver um pouco mais de romance nesse livro (o que é muuuuuuuito importante para mim, romântica declarada), com a personagem Caterina Sforza, condessa de Forlí. No livro podemos ver o quanto Ezio é apaixonado por ela, e como a relação dos dois acaba quebrando um pouco da atmosfera do livro, mas de uma maneira muito positiva.
Estrelinhas: 4
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